Os amigos acumularam-se, as festas não pararam, o trabalho não esperou, os jantares fizeram fila, os encontros casuais fervilharam, os fds fora sucederam-se, as despedidas palpitaram, as visitas continuaram... e com tudo isto o tempo voo! e nós todos também, embora para destinos diferentes..
Plo caminho e por descrever ficaram algumas muitas aventuras.
Rápido rápido tive perdi-me no tempo num/no/com:
. fds prolongado com 4 amigos a Boston e Rhode Island, com direito a frio, muito frio, a Cheers that bar, e a respirar sabedoria em Cambridge nos campus de Harvard e MIT
. fds prolongado em NY com o Afonso, com direito às "4 estações do ano", a aventuras nos comboios, ao pôr-do-sol na Estátua da Liberdade, ao Lion King, a margheritas em Maui, a um dia de sol lindo ver a city that never sleeps from the top, e a um calorento cowboy na broadway, e um show cantado no metro
. exame de tkd, btw sou cinto verde, com direito a assistência amiga para tirar muitas fotos, e para me ver receber o certificado e o novo cinto
. a minha melhor prenda de Natal, a visita prolongada do Gonças com direito às 1001 aventuras e a muito muito relax! Sentidos únicos em DC, chocolates, buffalo chuncks for snack, congelar em NY, chocolates, patinagem no gelo em Central Park, Apple Pie, mais chocolates, Princeton University, Pancakes, $1 tip, chocolates, Las Vegas, mais chocolates, Grand Canyon e Chloride the ghost town, coyotes e hosteis manhosos na old Route66, e last but not the least aventuras no fabuloso mundo da culinária thai
prometo fotos...
E até lá....BOAS ENTRADAS
Dec 25, 2007
Dec 1, 2007
ThanksGiving
É tradição que na quarta 5f de Novembro se celebra o Thanksgiving nos US. Neste dia celebra-se, e agradece-se, o que se conseguiu obter no final das colheitas, ou se voltar uns passinhos largos atrás no tempo remonta a Pilgrims e ao apoio que lhe foi dado pelos NativeAmerican. Hoje em dia é feriado nacional, e a 6f seguinte é a chamada Black Friday, em que começa oficialmente a época do Natal, pelo que nesse dia há descontos brutais que levam os mais corajosos a ir para as filas depois do jantar de ThanksGiving para esperar pela abertura das lojas às 4AM.
Aproveitei a oportunidade e aceitei o convite do Prof. Moreira para o almoço de Thanksgiving num ambiente tipicamente americano. As ruas desertas, todos os negócios fechados, todos passam este dia em família. Ia passar o fds com 4 amigos a Boston, que plo caminho me deixaram em Norfolk, Massassuchets, para o almoço.
Uma casa enorme, à americana, num bairro super pacato. Éramos cerca de 20 pessoas, o casal da casa, os filhos, as respectivas, os amigos, os primos, as tias, e eu. Rapidamente fui apresentada a todos e ainda mais rapidamente esqueci os nomes todos...
Antes de nos sentarmos para o almoço fizemos uma roda e todos de braço-dado agradecemos pelo ano que passou, desde o último thanksgiving, pelas metas atingidas e pelos obstáculos ultrapassados, pela saúde e pela sorte. À mesa contavam-se histórias, partilhavam-se aventuras e descobriam-se curiosidades. Conheci a Annita e o Rob, vão a Portugal em Abril e ficam bem pertinho no Estoril, ficou a promessa duma visita guiada. A ementa era variada e muito típica daquele dia pelo que fui aprendendo: turkey, gravy, cranberry sauce, sweet potatoes, stuffing, e mais que nem sei o nome... estava tudo bom, só não gostei dum acompanhamento de natas e raspberry - era demasiadamente doce.
Depois de almoço distribuímo-nos pelas várias salas consoante o que queríamos fazer. Eu juntei-me à sala dos jogos. Tínhamos idades entre os 24 e os 31 e alegremente nos disputámos em equipas no "smarter than a 5th grade", ou a solo no UNO. Chegaram as sobremesas, apple pie, apple pie com gelado, cookies, pumpkin pie, coconut cake, etc etc etc. Pumpkin pie foi a minha escolha!
Já o dia ia longo e mudei-me com os rapazes para ver futebol americano, que mais poderíamos ir ver?? O serão continuou e o sono começou a vir... Tínha-me levantado às 2h45 da matina para arrancar de Bmore as 4AM... acabei por adormecer aconchegada no sofá com uma mantinha. Mais tarde, acordaram-me com festinhas..... o dia chegava ao fim, e fui ensonada para dormir a minha primeira noite em Boston. Tive um tratamento 5 estrelas!
Aproveitei a oportunidade e aceitei o convite do Prof. Moreira para o almoço de Thanksgiving num ambiente tipicamente americano. As ruas desertas, todos os negócios fechados, todos passam este dia em família. Ia passar o fds com 4 amigos a Boston, que plo caminho me deixaram em Norfolk, Massassuchets, para o almoço.
Uma casa enorme, à americana, num bairro super pacato. Éramos cerca de 20 pessoas, o casal da casa, os filhos, as respectivas, os amigos, os primos, as tias, e eu. Rapidamente fui apresentada a todos e ainda mais rapidamente esqueci os nomes todos...
Antes de nos sentarmos para o almoço fizemos uma roda e todos de braço-dado agradecemos pelo ano que passou, desde o último thanksgiving, pelas metas atingidas e pelos obstáculos ultrapassados, pela saúde e pela sorte. À mesa contavam-se histórias, partilhavam-se aventuras e descobriam-se curiosidades. Conheci a Annita e o Rob, vão a Portugal em Abril e ficam bem pertinho no Estoril, ficou a promessa duma visita guiada. A ementa era variada e muito típica daquele dia pelo que fui aprendendo: turkey, gravy, cranberry sauce, sweet potatoes, stuffing, e mais que nem sei o nome... estava tudo bom, só não gostei dum acompanhamento de natas e raspberry - era demasiadamente doce.
Depois de almoço distribuímo-nos pelas várias salas consoante o que queríamos fazer. Eu juntei-me à sala dos jogos. Tínhamos idades entre os 24 e os 31 e alegremente nos disputámos em equipas no "smarter than a 5th grade", ou a solo no UNO. Chegaram as sobremesas, apple pie, apple pie com gelado, cookies, pumpkin pie, coconut cake, etc etc etc. Pumpkin pie foi a minha escolha!
Já o dia ia longo e mudei-me com os rapazes para ver futebol americano, que mais poderíamos ir ver?? O serão continuou e o sono começou a vir... Tínha-me levantado às 2h45 da matina para arrancar de Bmore as 4AM... acabei por adormecer aconchegada no sofá com uma mantinha. Mais tarde, acordaram-me com festinhas..... o dia chegava ao fim, e fui ensonada para dormir a minha primeira noite em Boston. Tive um tratamento 5 estrelas!
Strangers like me
Os meus domingos são agora sinónimo de voluntariado.
Juntamo-nos depois de almoço para a preparação da comidita, e a meio da tarde quando esta tudo pronto carregamos a nossa "mega" van e iniciamos o percurso da distribuição. Em cada domingo estou com uma equipa diferente, às vezes cruzo-me com caras conhecidas que tal como eu se participam em mais que um domingo. Somos um grupo bastante heterogéneo e confesso que ingenuamente fiquei surpreendida por mal ver pessoas com a minha idade, na maioria tem 40s.
Na primeira vez que fui distribuir a comida pela cidade fiquei dividida entre as lágrimas e o sorriso de orelha-a-orelha. É espantoso as lições que aprendemos daqueles a quem no dia-a-dia mal passamos cartão. Os sem-abrigo são, e sempre serão, uma caixinha de surpresas.
Há vários spots em que paramos onde encontramos uma fila de caras à nossa espera. Mal a carrinha dobra a esquina, levantam-se e formam uma fila surpreendentemente ordenada.
São os primeiros a ajudar e a facilitar a distribuição. Se chegarmos no meio de uma "amena discussão" entre eles, rapidamente decidem que falam depois, pois não nos vão fazer assistir a tal situação (palavras deles). incrível.
O que mais querem é a sopa. É nutritiva e quente. Pedem fruta. Preferem chocolate quente ao café, com a desculpa que não querem ficar ainda mais tempo acordados.. Fico contente por ver que ainda não perderam a capacidade (e a vontade) de fazer escolhas.
Foi logo na minha primeira paragem que surgiu a situação que quase me levou a perder a compustura. Eu estava a dar sandes e um deles disse-me que já tinha comido qualquer coisa nesse dia e que não precisava da sandes, e pediu-me para eu a dar a alguém que nesse dia precisasse mais do que ele. Bumba, deixou-me perplexa. Fiquei sem palavras, não fui mesmo capaz de emitir um som. Cerrei os dentes e fiz um esforço para que não começasse a chover na minha cara. Olhei para baixo e concentrei-me apenas nas mãos dos seguintes, sem olhar por uns momentos para as caras que me apareciam à frente. Quando eu mais pensava que eram 100 cães a um osso, o salve-se quem puder...e...e eles pensam nos outros. Ainda tem coração para pensar que há pior. Quando os meus colegas estavam a arrumar tudo de volta na carrinha, levei-lhe uma sandes e pedi-lhe para ele guardar para o dia seguinte.
O ritmo é sempre o mesmo, quando chegamos a um dos nossos spots paramos a carrinha e trazemos a tudo para o passeio para facilitar, ja temos tudo organizado e mecanizado. Funcionamos tal e qual uma cantina, a diferença é que não existe balcão e os tabuleiros são directamente as mãos ou os bolsos. Anoitece cedo, de modo que quando estamos a distribuir a comida já está bem frio. Estava a esfregar as mãos e um deles perguntou-me se eu estava com frio. Não sabia o que responder, não queria mentir mas sabia que era eu, e não ele, que dentro de 5 min estava dentro da carrinha. Com um sorriso, disse que sim, que às vezes tinha. Ele sorriu e foi-se sentar. No fim, quando estavamos a arrumar tudo para arrancar novamente, ele levantou-se veio-me ajudar e segredou-me um "keep warm miss". Senti-me acarinhada, quando quase sempre somos nós que lhes desejamos o que ele me desejou a mim.
Para além de pararmos em locais específicos, em toda a volta vamos atentos e se vemos alguém numa saída de vapor, ou abrigado em qualquer outro local paramos e levamos o que temos. Como era eu que ia perto da porta, era sempre eu primeira a sair, e como era a mais nova era eu a escolhida para correr e subir escadas, correr e ir chamar quem não nos viu e andava no sentido oposto. Numa dessas peregrinações o meu alvo era um senhor de cadeira de rodas. Quando fui ao seu encontro para o chamar para perto da carrinha ele ficou tao contente... disse-me para fazermos uma corrida :) lá fizemos eu a passo e ele a rodas. No meio pediu-me desculpa por estar com a barba por fazer, e disse-me que estava tão contente por o termos visto que depois de comer ia ao hospital pedir para lhe fazerem a barba para estar decente numa próxima vez.
A situação insólita nas minhas últimas horas de 23 anitos passou-se com os sem abrigo. Já era a última paragem da ronda, perto de um shelter e estava a chover.
J - how old are you miss?
M - 23
J - hum, so young. Do you have a boyfriend?
M - No
J - Hello I am J. Nice to meet you
M - Hi, my name is Maria, it's my pleasure. (enquanto apertavamos as mãos, e a fila parada, porque ele não avançava "do meu posto")
J - Would you go out to drink a coffee some day?
M - Maybe (ja baralhada)
J - Really, would you stop here?
M - Perhaps, if I am in the area, maybe I will..
J - All rigghhhhtttt
M - J, can you continue? everyone is waiting for us....
Ao contrario de todos os outros não se foi abrigar da chuva no shelter que tinha acabado de abrir. ficou encostado à parede ao pé de nós. Arrumámos a carrinha e entrei para o meu lugar, olhei para ele para me despedir e ele soltava para o ar uns I love You que me custaram uma risota na carrinha com a Team 3.
São na grande maioria homens, nos 30s e 40s. Mulheres são poucas e de idade. Alguns deles são diferentes. Destacam-se pela educação, pelo sorriso, pelos olhos, pela destreza.. Alguns cantam para nós. Alguns ajudam-nos no fim. Pergunto-me o que fazem na rua e como foram lá parar. Alguns são novinhos e penso no que fariam se pudessem agarrar uma oportunidade. Ainda me lembro de um deles, da desfaçatez com que pedia mais sopa, do sorriso malandro com que aparecia novamente na fila misturado com os outros a ver se passava, do sorriso com que nos engraxava e nos dizia que eramos os anjos da noite dele. Tinha uma camisola escura e um gorro de la vermelha, não me vou esquecer dele. Sabe que nós não dizemos que não, e ainda bem que o sabe.
Cada domingo é uma supresa.
Nunca sei o que vai acontecer até voltarmos com a IgnatiusVan à base. Não sei o que vou ver, cheirar, o que vou ter que improvisar, ou o que vou aprender. Só sei que cada domingo é uma boa surpresa e que simplesmente me faz sentir bem comigo mesma!
Juntamo-nos depois de almoço para a preparação da comidita, e a meio da tarde quando esta tudo pronto carregamos a nossa "mega" van e iniciamos o percurso da distribuição. Em cada domingo estou com uma equipa diferente, às vezes cruzo-me com caras conhecidas que tal como eu se participam em mais que um domingo. Somos um grupo bastante heterogéneo e confesso que ingenuamente fiquei surpreendida por mal ver pessoas com a minha idade, na maioria tem 40s.
Na primeira vez que fui distribuir a comida pela cidade fiquei dividida entre as lágrimas e o sorriso de orelha-a-orelha. É espantoso as lições que aprendemos daqueles a quem no dia-a-dia mal passamos cartão. Os sem-abrigo são, e sempre serão, uma caixinha de surpresas.
Há vários spots em que paramos onde encontramos uma fila de caras à nossa espera. Mal a carrinha dobra a esquina, levantam-se e formam uma fila surpreendentemente ordenada.
São os primeiros a ajudar e a facilitar a distribuição. Se chegarmos no meio de uma "amena discussão" entre eles, rapidamente decidem que falam depois, pois não nos vão fazer assistir a tal situação (palavras deles). incrível.
O que mais querem é a sopa. É nutritiva e quente. Pedem fruta. Preferem chocolate quente ao café, com a desculpa que não querem ficar ainda mais tempo acordados.. Fico contente por ver que ainda não perderam a capacidade (e a vontade) de fazer escolhas.
Foi logo na minha primeira paragem que surgiu a situação que quase me levou a perder a compustura. Eu estava a dar sandes e um deles disse-me que já tinha comido qualquer coisa nesse dia e que não precisava da sandes, e pediu-me para eu a dar a alguém que nesse dia precisasse mais do que ele. Bumba, deixou-me perplexa. Fiquei sem palavras, não fui mesmo capaz de emitir um som. Cerrei os dentes e fiz um esforço para que não começasse a chover na minha cara. Olhei para baixo e concentrei-me apenas nas mãos dos seguintes, sem olhar por uns momentos para as caras que me apareciam à frente. Quando eu mais pensava que eram 100 cães a um osso, o salve-se quem puder...e...e eles pensam nos outros. Ainda tem coração para pensar que há pior. Quando os meus colegas estavam a arrumar tudo de volta na carrinha, levei-lhe uma sandes e pedi-lhe para ele guardar para o dia seguinte.
O ritmo é sempre o mesmo, quando chegamos a um dos nossos spots paramos a carrinha e trazemos a tudo para o passeio para facilitar, ja temos tudo organizado e mecanizado. Funcionamos tal e qual uma cantina, a diferença é que não existe balcão e os tabuleiros são directamente as mãos ou os bolsos. Anoitece cedo, de modo que quando estamos a distribuir a comida já está bem frio. Estava a esfregar as mãos e um deles perguntou-me se eu estava com frio. Não sabia o que responder, não queria mentir mas sabia que era eu, e não ele, que dentro de 5 min estava dentro da carrinha. Com um sorriso, disse que sim, que às vezes tinha. Ele sorriu e foi-se sentar. No fim, quando estavamos a arrumar tudo para arrancar novamente, ele levantou-se veio-me ajudar e segredou-me um "keep warm miss". Senti-me acarinhada, quando quase sempre somos nós que lhes desejamos o que ele me desejou a mim.
Para além de pararmos em locais específicos, em toda a volta vamos atentos e se vemos alguém numa saída de vapor, ou abrigado em qualquer outro local paramos e levamos o que temos. Como era eu que ia perto da porta, era sempre eu primeira a sair, e como era a mais nova era eu a escolhida para correr e subir escadas, correr e ir chamar quem não nos viu e andava no sentido oposto. Numa dessas peregrinações o meu alvo era um senhor de cadeira de rodas. Quando fui ao seu encontro para o chamar para perto da carrinha ele ficou tao contente... disse-me para fazermos uma corrida :) lá fizemos eu a passo e ele a rodas. No meio pediu-me desculpa por estar com a barba por fazer, e disse-me que estava tão contente por o termos visto que depois de comer ia ao hospital pedir para lhe fazerem a barba para estar decente numa próxima vez.
A situação insólita nas minhas últimas horas de 23 anitos passou-se com os sem abrigo. Já era a última paragem da ronda, perto de um shelter e estava a chover.
J - how old are you miss?
M - 23
J - hum, so young. Do you have a boyfriend?
M - No
J - Hello I am J. Nice to meet you
M - Hi, my name is Maria, it's my pleasure. (enquanto apertavamos as mãos, e a fila parada, porque ele não avançava "do meu posto")
J - Would you go out to drink a coffee some day?
M - Maybe (ja baralhada)
J - Really, would you stop here?
M - Perhaps, if I am in the area, maybe I will..
J - All rigghhhhtttt
M - J, can you continue? everyone is waiting for us....
Ao contrario de todos os outros não se foi abrigar da chuva no shelter que tinha acabado de abrir. ficou encostado à parede ao pé de nós. Arrumámos a carrinha e entrei para o meu lugar, olhei para ele para me despedir e ele soltava para o ar uns I love You que me custaram uma risota na carrinha com a Team 3.
São na grande maioria homens, nos 30s e 40s. Mulheres são poucas e de idade. Alguns deles são diferentes. Destacam-se pela educação, pelo sorriso, pelos olhos, pela destreza.. Alguns cantam para nós. Alguns ajudam-nos no fim. Pergunto-me o que fazem na rua e como foram lá parar. Alguns são novinhos e penso no que fariam se pudessem agarrar uma oportunidade. Ainda me lembro de um deles, da desfaçatez com que pedia mais sopa, do sorriso malandro com que aparecia novamente na fila misturado com os outros a ver se passava, do sorriso com que nos engraxava e nos dizia que eramos os anjos da noite dele. Tinha uma camisola escura e um gorro de la vermelha, não me vou esquecer dele. Sabe que nós não dizemos que não, e ainda bem que o sabe.
Cada domingo é uma supresa.
Nunca sei o que vai acontecer até voltarmos com a IgnatiusVan à base. Não sei o que vou ver, cheirar, o que vou ter que improvisar, ou o que vou aprender. Só sei que cada domingo é uma boa surpresa e que simplesmente me faz sentir bem comigo mesma!
Note to self #2
Gosto de aeroportos.
Gosto quase tanto como gosto de estações de comboios.*
Gosto porque sabe a encontros e desencontros. Sabe a caras desconhecidas. Sabe a reboliço. Sabe a contagem decrescente. Sabe a reencontros e a despedidas. Sabe a emoções em ebulição. Sabe a abraços. Sabe a pessoas que nos são queridas. Sabe a início de aventura ou ao regresso ao porto de abrigo. Sabe a muvida. Sabe a desconhecido. Sabe a vida!!
Gosto quase tanto como gosto de estações de comboios.*
Gosto porque sabe a encontros e desencontros. Sabe a caras desconhecidas. Sabe a reboliço. Sabe a contagem decrescente. Sabe a reencontros e a despedidas. Sabe a emoções em ebulição. Sabe a abraços. Sabe a pessoas que nos são queridas. Sabe a início de aventura ou ao regresso ao porto de abrigo. Sabe a muvida. Sabe a desconhecido. Sabe a vida!!
*numa estação de comboios sabe-me a mais. Sabe a cara ao vento, sabe a mãos nos bolsos, sabe a relógios de rua e ao apito do comboio. Sabe a horizonte. Sabe ao eterno pica. Sabe e cheira mais.
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